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22 de dez. de 2010

O menino no Natal


Extraído da revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 1999

A cada Natal o diretor da Clínica Obstétrica da Universidade de Heidelberg (Alemanha), o catedrático Dr. Eymer, celebrava a festa do nascimento de Jesus com todos os funcionários. No grande auditório a mesa de exames e os instrumentos estavam cobertos com lençóis brancos.

O professor sempre entrava no salão trazendo nos braços um bebê que havia nascido na clínica nas últimas horas. Suavemente ele embalava o bebê de um lado para outro e falava de maneira tão terna quanto o permitia sua voz grave e sonora:

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" (Is 9.6). Jesus, na noite em que nasceu, não era em nada diferente deste bebê. Ele chorava e dormia, Ele acordava e mamava no peito de sua mãe.

Ele viu a luz do mundo, mas não como este bebê aqui, numa sala de parto com ar condicionado, iluminado por luzes potentes. Certamente foi numa estrebaria semi-escura de uma hospedaria superlotada que Jesus nasceu. Provavelmente também não havia parteira para assistir a jovem mãe. Não podemos mais saber com exatidão os detalhes do Seu nascimento, mas isso não muda o essencial. Quando mães dão à luz a seus filhos, elas não podem saber o que será feito deles mais tarde. Ninguém sabe o futuro do pequeno ser humano que embalo aqui nos meus braços. Nem Maria sabia o futuro de seu bebê. Vocês sabem, estimadas enfermeiras e colegas, que em nossa maternidade nascem centenas de crianças. Qual será o plano de Deus para elas? Elas trarão alegrias ou preocupações a seus pais?

Perguntas desse tipo certamente passaram pela mente de Maria enquanto embalava seu bebê recém-nascido. Pois ela ficara sabendo, em um momento solene, através do anjo Gabriel, que daria à luz um filho e que esse filho seria grande e até seria chamado de Filho do Deus Altíssimo. Naquela ocasião Maria havia pronunciado o seu "Fiat", o que quer dizer "assim seja", que ela estava disposta a ser uma serva obediente a Deus. Anos mais tarde seu filho Jesus também teve de dizer o seu "Fiat": "Pai, seja feita a Tua vontade!"

Mas voltemos ao Natal. Creio que Maria lembrou da hora em que o anjo lhe apareceu e que ela estava certa de que Deus tinha planejado algo muito especial para essa criança. Com certeza, porém, nessas primeiras horas após o nascimento, ela nem sequer imaginava que a vida desse menino poderia ser tão curta. Ela não imaginou que seu filho corria perigo de vida nem quando um idoso profeta lhe disse no templo: "Também uma espada traspassará a tua própria alma!" Ela deve ter pensado: Bem, todos os homens às vezes dizem coisas que os outros não entendem, por que eu deveria levar tão a sério essa profecia?

Todas essas coisas, minhas senhoras e meus senhores, nosso colega Dr. Lucas relatou em seu Evangelho, onde falou da manjedoura, dos pastores e dos anjos. Amanhã vocês vão ouvir isso nas igrejas. Certamente os pastores e pregadores sabem dizer muito mais a respeito do Natal do que um simples professor de medicina como eu.

Mas peço que atentem para isso, queridas enfermeiras e colegas: eu oro dia após dia por toda criança nascida aqui. Eu peço ao menino Jesus de Belém, que se tornou nosso Senhor e Salvador, que santifique essas crianças. Nunca esqueçam: cada pessoa que vê a luz do mundo nesta terra é uma criatura de Deus, não apenas um parto número tal em nossos registros. Cada recém-nascido é um milagre da vida, um presente, a graça em pessoa. Pois quem de nós sabe quantos homens e mulheres, que um dia se tornarão pessoas importantes, iniciaram suas vidas em nossa clínica?

Essas palavras nítidas e emocionantes de um médico a seus colegas e enfermeiras da sua clínica deixam claro: Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo, tornou-se homem como nós. Mas como Filho de Deus Ele era sem pecado e por isso tinha condições de reconciliar os homens com Deus. Em todos os festejos do Natal nunca deveríamos perder de vista essa realidade maravilhosa, pois o doce menino de Belém e o homem coroado de espinhos na cruz são a mesma pessoa!

Lembre-se sempre disso!!!!De quem Ele foi, e continua sendo!!!

6 de dez. de 2010

Quem é Jesus pra você?

Para o cego, Jesus é luz.

Para o faminto, Jesus é o pão.

Para o sedento, Jesus é a fonte.

Para o morto, Jesus é a vida.

Para o enfermo, Jesus é a cura.

Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.

Para o solitário, Jesus é o companheiro.

Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.

Para o viajante, Jesus é o caminho.

Para o visitante, Jesus é a porta.

Para o sábio, Jesus é a sabedoria.

Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.

Para o réu, Jesus é o advogado.

Para o advogado, Jesus é o Juiz.

Para o Juiz, Jesus é a justiça.

Para o cansado, Jesus é o alívio.

Para o medroso, Jesus é a coragem.

Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.

Para o pedreiro , Jesus é a pedra principal.

Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.

Para o floricultor Jesus é o lírio dos vales.

Para o tristonho , Jesus é a alegria.

Para o leitor, Jesus é a palavra.

Para o pobre, Jesus é o tesouro.

Para o devedor, Jesus é o perdão.

Para o aluno, Jesus é o MESTRE.

Para o professor, Jesus é o mestre.

Para o fraco, Jesus é a força.

Para o forte, Jesus é o vigor.

Para o inquilino, Jesus é a morada.

Para o incrédulo, Jesus é a prova.

Para o fugitivo, Jesus é o esconderijo.

Para o obstinado, Jesus é o conselheiro.

Para o navegante, Jesus é o capitão.

Para a ovelha, Jesus é o bom pastor.

Para o problemático, Jesus é a solução.

Para o holocausto, Jesus é o cordeiro.

Para o sábado, Jesus é o Senhor.

Para o astrônomo, Jesus é a estrela da manhã.

Para os magos, Jesus é a estrela do oriente.

Para o mundo, Jesus é o salvador.

Para Judas, Jesus é inocente.

Para os demônios, Jesus é o Todo-Poderoso.

Para o tempo, Jesus é o relógio de Deus.

Para o relógio, Jesus é a última hora.

Para Israel, Jesus é o Messias.

Para as nações, Jesus é o desejado.

Para a Igreja, Jesus é o noivo amado.

Para o vencedor, Jesus é a coroa.

Para a gramática, Jesus é o verbo.

E PRA VOCÊ?

"JESUS É O VERDADEIRO AMIGO!!!!!"

2 de out. de 2010

O balde de água


Certo dia, um súdito veio ao encontro de sua majestade com uma grande dúvida e buscando uma resposta para seu questionamento:
- Meu rei venho lhe pedir um conselho devido o seu grande conhecimento e sabedoria, como poderei servir a Deus de forma correta e agradável aos Seus olhos, vivendo neste mundo repleto de pessoas cheias de pecados?
O rei parou, ficando alguns minutos em silêncio e em seguida olhando atentamente o seu súdito lhe entrega um grande balde e responde:
- Quero que você vá até a fonte que fica no centro da cidade, e traga-me água suficiente para encher este balde! Saindo assim, o súdito em várias idas e vindas conseguiu encher aquele grande balde até transbordar. Após verificar que a tarefa foi cumprida, disse-lhe o rei:
- Agora você irá dar a volta completa em torno da cidade, passando pelas principais ruas, carregando este balde, mas não poderá derramar se quer uma única gota d´água, pois mandarei soldados acompanha-lo, e caso você não cumpra as minhas ordens, eles cortarão a sua cabeça! Assustado o súdito ergue o balde e cuidadosamente inicia aquela ordem que parecia impossível de cumprir, mas passo a passo segue o percurso, com toda a atenção, cuidado e escoltado por guardas. Após o final da tarde, ele retorna ao palácio, cumprindo assim a sua missão.
- Aqui esta meu senhor, nenhuma parte foi derramada, e agora, em que isso vai me ajudar?
Mais uma vez com toda a sua serenidade, o rei pede que se sente ao seu lado e o indaga:
- O que estava acontecendo nas ruas da cidade hoje? O que você viu que poderia me descrever?
Sem hesitar, responde o súdito:
- Meu senhor, fui designado a fazer uma tarefa quase impossível, com a ordem de não poder derramar ser quer uma gota d´água, com guardas me seguindo, arriscado cortar meu pescoço, bastante concentrado e o senhor gostaria que eu observasse o que estava se passando ao meu redor? Perdoe-me meu senhor, mas em momento algum olhei em minha volta! Então o sábio rei demonstrando sua simpatia, com um sorrido, explica: - Aprendeste a lição, para seguirmos a Deus de forma correta, nos Seus caminhos e agradável aos Seus olhos, devemos cada um levar seu balde cuidadosamente, sem observar as situações adversas ao nosso redor. Devemos olhar para Jesus, e não para os pecados dos homens!

15 de set. de 2010

"joão 3:16"

Sei que esta estória é muito triste...
...mas não se preocupe, ela é apenas ilustrativa. Nesta estória o homem representa Deus e seu filho representa Jesus, e aquelas 200 pessoas representam você, sua família, seus amigos.
Talvez ficou mais fácil para você entender o que Deus fez por nós, ou seja, Ele sacrificou seu único filho para nos salvar, qual deve ser nossa atitude diante dessa tão grande prova de amor?.
Jesus se entregou na Cruz e derramou todo o seu Sangue somente por Amor. Quer prova maior? Então por que se angustia perante as dificuldades, confie neste Imenso Amor e na sua Infinita Misericórdia.


"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)

18 de ago. de 2010

A beleza dos dias comuns....

No final do dia, o marido se dirige à esposa e diz: "Hoje foi um daqueles terríveis dias comuns".

Acho muito interessante como temos uma visão errada sobre os "dias comuns".

Dias comuns são aqueles dias em que tudo foi exatamente como sempre havia sido antes. Normalmente eles são reconhecidos como tediosos e maçantes.

Prefiro observar os "dias comuns" de forma diferente (até porque a maior parte dos nossos dias são "comuns", se eles forem chatos, a nossa vida tende a ser uma chatice só!).

Para mim, os "dias comuns" têm grande valor. Quer ver?

* nos dias comuns eu não estou doente nem estou com dor (quando tenho alguma dor, o dia não é um dia comum).

* nos dias comuns ninguém que eu amo faleceu ou está muito doente (quando alguém que eu amo está sofrendo, os dias não são comuns).

* nos dias comuns não perco o meu emprego.

* nos dias comuns a minha vida não está envolvida em nenhum escândalo ou catástrofe.

* nos dias comuns as pessoas que eu amo também me amam e não estão "de mal" comigo.

* nos dias comuns eu não passo fome e nem frio.

* nos dias comuns eu não participo das guerras e nem vejo a morte bem perto de mim.

* nos dias comuns o sol não provocou uma seca e nem a chuva provocou uma enchente.

* nos dias comuns não sou assaltado nem seqüestrado.

* nos dias comuns os amigos não me traem.

* nos dias comuns estou em paz.


Viu? Dias comuns podem se tornar tediosos, mas dias "especiais" (não comuns), podem ser muito difíceis e sofridos. Por isso, prefiro os dias comuns e escolho valorizá-los.

Há alguns dias atrás tive um problema de saúde. Passei mal e tive dor. Nesse momento, fiquei lembrando do dia anterior... um "dia comum".

by Luís Eduardo Machado


No ordinário dos "dias comuns" eu vejo a mão de Deus. Por isso, sou grata pela beleza dos "dias comuns".

Obrigada Senhor por mais esse dia!!!!

15 de jul. de 2010

Como você lida com a Adversidade em sua vida?



Um dia...

Uma moça queixou-se a sua mãe sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que, assim que um problema estava resolvido, um outro surgia.

Então, sua mãe levou-a até a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver. Em uma delas, colocou cenouras, em outra, ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ela estaria fazendo.

Minutos depois, ela apagou o fogo. Pegou as cenouras, os ovos e o café, colocando-os em recipientes separados. Virou-se para a filha e perguntou:

- Querida, o que você está vendo?

- Cenouras, ovos e café - ela respondeu.

Ela a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.

Ela, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura.

Finalmente, ela lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao sentir seu aroma delicioso e então perguntou:

- O que isto significa, mãe?

- Cada um destes - a cenoura, o ovo e o café - enfrentou a mesma adversidade, a água fervendo, mas cada um reagiu de maneira diferente. A cenoura, outrora crua e rígida, amolecera e se tornara frágil. Os ovos, antes frágeis, mesmo com sua casca protegendo o líquido interior, tornaram-se firmes e mais resistentes. Já o pó de café é incomparável: depois que o coloquei na água fervente, ele mudou a própria água.

Após profundo silêncio, a mãe prosseguiu:

- Qual deles é você? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é a cenoura, o ovo ou o pó de café? Você é como a cenoura, parecendo firme e forte, mas, com a dor e a adversidade, murcha e se torna frágil, perdendo sua força? Ou será que você é como o ovo, começando maleável, mas, depois de sofrer alguma pressão da vida, torna-se dura? Sua "casca" até parece a mesma, mas por dentro, você está dura. Será que você é como o pó de café? Você transforma o meio que a aflige, altera o que está trazendo a dor e oferece algo melhor e mais gostoso do que havia antes da adversidade?

Elas se abraçaram e choraram de alegria por ter uma à outra.

Lição: Como você lida com a adversidade? Pense nisto. Você é a cenoura, o ovo ou o café?

9 de jun. de 2010

Distribua carinho!!!!



O inverno chegou!
Nessa época, sentimos desejo por algo que nos aqueça (na realidade, necessidade): um chá, uma sopa, um cobertor, roupas ou lugares quentes.
Não devemos nos esquecer que o contato físico também aumenta o calor do nosso organismo. Os antigos chamavam de “aquecer a orelha”.
Você já sentiu como é bom um abraço?
Como é gostoso receber um beijo? Dar as mãos?
Você também toca o coração quando fala uma palavra agradável. Você se sente tocado quando ouve uma expressão afetuosa.
O toque faz algo extraordinário: demonstra através do calor do contato o quanto amamos e o quanto somos correspondidos.
O ser humano tem essa característica: precisa ser tocado e acariciado para se desenvolver emocionalmente saudável.
Segundo a Psicologia, a Afetividade – demonstrações de afeto – é quem determina a atitude geral da pessoa diante de qualquer experiência vivencial.
A afetividade compreende o estado de ânimo ou humor, os sentimentos, as emoções e as paixões e reflete sempre a capacidade de experimentar sentimentos e emoções.
O médico e psicólogo Henri Wallon atribui à emoção – que, como os sentimentos e desejos, são manifestações da vida afetiva – um papel fundamental no processo de desenvolvimento e relacionamento humanos.
No âmbito da família, da mesma forma, também precisamos de demonstrações diárias de afeto para que o relacionamento cristão se desenvolva e seja cultivado de forma contínua e saudável no lar.
Para isso existem várias maneiras de se demonstrar o quanto somos importantes uns para os outros; cada pessoa demonstra isso de uma forma – pode ser uma flor, um toque no ombro, um carinho, uma palavra gentil e agradecida, uma palavra de arrependimento e perdão, um bilhete, um cartão, um e-mail, um telefonema, uma xícara de chá, só para nos lembrar o quanto amamos. São pequenos gestos que aquecem a amizade de forma respeitosa e gentil, sem valor material algum, mas que nos fazem sentir especial.
O relacionamento humano tem essa característica: precisamos saber (dar receber e sentir) que somos amados, e este conhecimento chega através de atitudes carinhosas.
Não se trata apenas das coisas que fazemos, mas daquilo que transmitimos para o outro.
O que fazemos quando um bebê nasce e durante os primeiros meses de vida? Ou no início de um relacionamento? E porquê nossa tendência é abandonar estes cuidados e carinhos demonstrados nas atitudes gentis?
O toque ensina, o toque demonstra que o relacionamento de pais e filhos, de marido e esposa, de irmãos em Cristo está saudável e em pleno desenvolvimento.
O toque aquece o coração.Jesus também usou o toque para curar, para ensinar: Mat. 8:3 / Mat. 9:29 / Mat. 17:7 / Mat. 20:34 / Mar. 1:41 / Mar. 7:33 / Luc. 7:14 / Luc. 7:45 / Luc. 22:51. Paulo orientou sobre o toque: Atos 20:10 / Atos 20:37 / Rm. 16:16 / I Cor. 16:20 / II Cor.13:12 / I Ts 5:26. Pedro também menciona o toque: I Ped. 5:14.

Aproveite essa época do ano para “aquecer” sua família, para cultivar e desenvolver relacionamentos familiares através do afeto, do abraço, do toque, do carinho e de palavras gentis. Faça um gesto carinhoso sem que seu filho espere, sem que a pessoa peça. Não desista de sentir e de oferecer carinho – basta que cada um tenha a sensibilidade para ouvir o outro, como se tivesse ouvindo a voz do próprio coração.

Pra. Mônica Matosinho